sábado, 4 de janeiro de 2014

AMBIGUIDADE NA ESCRITA


A função da ambiguidade é sugerir significados diversos para uma mesma

mensagem. Embora funcione como recurso estilístico, ela também pode ser um vício de

linguagem, que decorre da má colocação da palavra na frase. Neste caso, deve ser

evitada, pois compromete o significado da oração, além de representar um erro de

coerência, dependendo da forma como estiver empregada.
Exemplo:
"O presidente americano (...) produziu um espetáculo cinematográfico em novembro

passado na Arábia Saudita, onde comeu um peru fantasiado de marine no mesmo

bandejão em que era servido aos soldados americanos." ( Revista Veja )

Às vezes, quando um trecho é ambíguo, é o conhecimento que o leitor tem dos

fatos que lhe permite fazer uma interpretação adequada do que lê. Um bom exemplo é o

trecho acima, no qual há duas ambiguidades, uma decorrente da ordem das palavras e a

outra de uma elipse do sujeito.

Neste exemplo, pode-se entender que o peru estivesse fantasiado de marine

(fuzileiro naval) e não o presidente. Por outro lado, é possível entender que o presidente

estivesse sendo servido aos soldados no bandejão e não o peru.

Correção: O presidente americano, fantasiado de marine, produziu um espetáculo




cinematográfico em novembro passado na Arábia Saudita, quando comeu peru no

mesmo bandejão que servem os soldados americanos.

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