domingo, 5 de janeiro de 2014

DISORTOGRAFIA

A disortografia também é um problema encontrado na linguagem, onde a criança

apresenta dificuldades em realizar a escrita e a fala, lidar com todas as sinalizações

gráficas e outros conhecimentos que as crianças da 2ª série do ensino fundamental I já

deveriam saber e ter total domínio.

Assim como outros distúrbios, a disortogragia também está ligada à dislexia e

apresenta algumas características presentes em outros problemas, o que dificulta a

identificação do tipo de distúrbio com o qual se está lidando. Por isso, é de extrema

importância que os educadores tenham conhecimentos suficientes para exercer a

profissão e trabalhar o desenvolvimento de seus alunos. Eles certamente precisarão

observar, de forma atenta, as dificuldades das crianças para poder deixar os pais cientes

e procurar a melhor maneira de dar o atendimento necessário para tais alunos durante o

processo de ensino-aprendizagem.

Abaixo podem ser vistas algumas das características encontradas no cotidiano

escolar de crianças disortográficas:

Troca de grafemas: Geralmente, as trocas de grafemas (unidades



gráficas) que representam fonemas homorgânicos (fonemas que têm a

articulação realizada pelo mesmo órgão do aparelho responsável pela

emissão de sons) acontecem por problemas de discriminação auditiva.
Quando a criança troca fonemas na fala, a tendência é que ela escreva

apresentando as mesmas trocas, mesmo que os fonemas não sejam

auditivamente semelhantes;
Falta de vontade de escrever;

Dificuldade em perceber as sinalizações gráficas (parágrafos, travessão,



pontuação e acentuação);
Dificuldade no uso de coordenação/subordinação das orações;

Aglutinação ou separação indevida das palavras.



Os pais de crianças com esses problemas precisam levá-las a médicos

especializados para que possam ter orientações mais precisas do caso, podendo,

também, ter o conhecimento se este distúrbio possui algum tipo de tratamento para

diminuir as dificuldades. Existem alguns fatores que devem ser analisados no processo

de verificação dos educadores:
Nível de escolaridade;

Frequência dos erros e quais acontecem;

A frequência de palavras no vocabulário;

A frequência visual.



Através dessas colocações, os educadores conseguem ter um diagnóstico mais

preciso do distúrbio. Dessa forma, poderão realizar um trabalho eficiente, apresentando

menos falhas quando comparados a educadores sem conhecimento algum sobre o

assunto no geral.
Para lidar com a disortografia, além da importância do seu diagnóstico, é

necessário ter o acompanhamento e a compreensão de todos os que convivem com as

crianças, principalmente os membros da família, que constituem a base de sua infância.

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