A disortografia também é um problema encontrado na linguagem, onde a criança
apresenta dificuldades em realizar a escrita e a fala, lidar com todas as sinalizações
gráficas e outros conhecimentos que as crianças da 2ª série do ensino fundamental I já
deveriam saber e ter total domínio.
Assim como outros distúrbios, a disortogragia também está ligada à dislexia e
apresenta algumas características presentes em outros problemas, o que dificulta a
identificação do tipo de distúrbio com o qual se está lidando. Por isso, é de extrema
importância que os educadores tenham conhecimentos suficientes para exercer a
profissão e trabalhar o desenvolvimento de seus alunos. Eles certamente precisarão
observar, de forma atenta, as dificuldades das crianças para poder deixar os pais cientes
e procurar a melhor maneira de dar o atendimento necessário para tais alunos durante o
processo de ensino-aprendizagem.
Abaixo podem ser vistas algumas das características encontradas no cotidiano
escolar de crianças disortográficas:
Troca de grafemas: Geralmente, as trocas de grafemas (unidades
gráficas) que representam fonemas homorgânicos (fonemas que têm a
articulação realizada pelo mesmo órgão do aparelho responsável pela
emissão de sons) acontecem por problemas de discriminação auditiva.
Quando a criança troca fonemas na fala, a tendência é que ela escreva
apresentando as mesmas trocas, mesmo que os fonemas não sejam
auditivamente semelhantes;
Falta de vontade de escrever;
Dificuldade em perceber as sinalizações gráficas (parágrafos, travessão,
pontuação e acentuação);
Dificuldade no uso de coordenação/subordinação das orações;
Aglutinação ou separação indevida das palavras.
Os pais de crianças com esses problemas precisam levá-las a médicos
especializados para que possam ter orientações mais precisas do caso, podendo,
também, ter o conhecimento se este distúrbio possui algum tipo de tratamento para
diminuir as dificuldades. Existem alguns fatores que devem ser analisados no processo
de verificação dos educadores:
Nível de escolaridade;
Frequência dos erros e quais acontecem;
A frequência de palavras no vocabulário;
A frequência visual.
Através dessas colocações, os educadores conseguem ter um diagnóstico mais
preciso do distúrbio. Dessa forma, poderão realizar um trabalho eficiente, apresentando
menos falhas quando comparados a educadores sem conhecimento algum sobre o
assunto no geral.
Para lidar com a disortografia, além da importância do seu diagnóstico, é
necessário ter o acompanhamento e a compreensão de todos os que convivem com as
crianças, principalmente os membros da família, que constituem a base de sua infância.
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